sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Devaneios.

Sabem aqueles dias em que têm coisas para fazer, mas não conseguem porque a cabeça está completamente em branco? Pois bem, hoje é um dia desses aqui para a minha cabecinha de estudante que já está toda queimada! Muitas horas ao computador dá nisto. Alguém tem uma solução? Agradecia ideias das boas e daquelas que dão realmente resultado... Decidi fazer uma das minhas várias "pausas para kit kat", e vir ao blog escrever um bocadinho para ver se desenferrujo os neurónios. Quer dizer, desenferrujar não sei se será bem o termo correcto, já que estes últimos dias têm sido só trabalhos e mais trabalhos.
Enfim, hoje é um dia de loucos... Sexta-Feira, vê-se logo. Ainda por cima com uma manhã inteira de Álgebra, ninguém merece. O que vale é que as férias estão quase aí. Ah, e amanhã (Sábado!) vou passar um dia inteiro à Faculdade! :x Ninguém merece (2)! Estas férias de Natal não vão ser férias... Em casa o trabalho continua e teima em não se ir embora! 
Apetece-me fugir daqui, ir para bem longe, voar até ao outro lado do Planeta , voltar para trás e ir novamente! Dói-me a cabeça, tenho sono, tenho frio, doem-me os olhos, os dedos das mãos, etc. Gostava de encontrar um cantinho neste país onde pudesse estar um bocadinho que fosse sem ninguém me chatear, e onde a minha cabeça pudesse vaguear...mais ainda...
Será que por ser Natal me vão conceder este desejo? hmm, não me parece que tal seja possível. Mas sonhar não custa. Ou custa? Hoje em dia já nem sabemos o que custa ou não custa. As pessoas já andam anestesiadas contra os próprios problemas, pois não têm maneira de fugir.
Sinto-me triste, aborrecida, chateada. Gostava que o tempo passasse à frente, ou então que voltasse atrás, àqueles tempos em que protestava porque não tinha nada para fazer. - "Vai estudar!", dizia o meu pai. - "Vai arrumar o teu quarto!", dizia a minha mãe. - "Vai ouvir música!", dizia outro alguém... Agora, quem me dera estar assim. As crianças é que são umas sortudas. Por isso é que gosto tanto delas. São inocentes, não têm preocupações, não sabem como a vida é realmente. Estão protegidas, é o que é. Ás vezes, quando vejo uma criança a chorar, tenho vontade de me jogar para o chão, ser solidária com ela, chorar e gritar também. Assim, até podia ser que alguém me ouvisse naquele pranto e prestasse atenção às minhas queixas refundidas. Queria ter tempo para tanta coisa... o pior, é que sou castigada pelo que não tenho culpa. Há coisas que me passam ao lado, não posso controlar nem opinar. E depois é assim...
Bem, vou olhar mais um bocadinho para a página em Branco do Word e ver se me vêm ideias para a Reflexão do Relatório de Estágio.

* Bye Bye! *


2 comentários:

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